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Mostrando postagens de novembro, 2012

Não haverá amanhã

Eu sempre me pergunto, até onde o medo nos leva. Quais serão e quão profundas serão as consequências que assumiremos por causa do nosso medo? O que acontece quando o medo de ficar sozinho é o que te afasta das pessoas? E se o medo incessante de não ser feliz, for o único responsável por sua infelicidade? Às vezes, mais que nossa crença, são nossas aflições que nos definem. E em meio a tantas ocupações diárias esquecemos de dar valor ao tempo. Não respeitamos essa entidade fria, calculista e justa, que muitas vezes é chamada de injusta. O tempo não mente, não promete, não para e não acelera. O tempo só passa. O tempo lhe garante, apenas, que o agora já não é mais o mesmo agora. Mas estamos sempre dando prioridades erradas e achando que o tempo nos ajudará. Largamos mão de coisas importantes na esperança de que O TEMPO, nos ajudará a resgatá-las. Mantemos a crença de que ele parará durante uma prova, se prolongará durante as férias e voará durante um momento de dor. Mas como d