Sem Dúvidas, Sem Certezas...

Outro dia estava eu conversando com um amigo sobre o peso da sociedade desde os tempos mais primórdios. Enquanto assistíamos a um jogo de vôlei, ficamos a pensar na desigualdade entre a valorização dos esportes. Isso sem contar a exaltação excessiva de alguns seres por saberem manipular muito bem uma bola com os pés. Deixando de lado o meu desgosto pelo futebol - devido às inúmeras ocorrências de covardias, brigas e até morte pelo mesmo - acho que simplesmente valorizamos demais alguns jogadores. Tanto a nível monetário quanto social. Mas tudo bem, quem sou eu afinal? Um dentre bilhões no mundo que acham, sim, que o futebol é tão importante a ponto de seus jogadores ganharem milhões. Eu Penso que se o melhor presidente do mundo não ganha milhões, não é um jogador que deveria ganhar. Exagerei? Então tá, farei uma ligação melhor. Eu penso que se o melhor nadador do mundo não ganha milhões, não é um jogador que deveria ganhar. Mas enfim, não vim aqui para falar de futebol e sim para

Ser ou não ser? Ter ou não ter? Estar ou não estar? Eis a questão... Ser ou não ser, é uma questão existencial. Acho válido qualquer um pensar a cerca de si próprio, se conhecer e se entender, mas esse não é o meu ponto. Aliás, tendo em vista o que este texto aborda, eu posso prontamente lhes responder que sim. Eu sou. Ter ou não ter é um caso de materialismo seríssimo. Não importa se estamos falando de algo abstrato ou não. Se você quer possuir, é uma questão materialista. O que não te torna materialista, senão você seria e com relação a ser... Bem, já discutimos isso lá em cima. Estar ou não estar é bem mais complicado. Estar é relativo e como já dizia Einsten: "Tudo é relativo". Tudo bem, é mentira. Ele nunca disse isso, eu que estou dizendo. A situação 'estar' define um conceito de ser momentâneo, se é que isso existe. Para meus queridos amigos da engenharia eu digo que o 'estar' é o resultado encontrado ao se derivar o 'ser' em relação a